Giullia Buscacio, que chegou a fazer teste para viver Fátima em Vale Tudo, avaliou o trabalho de Bella Campos na novela

Longe das novelas desde que viveu a Sandra de Renascer (2024), Giullia Buscacio foi entrevistada no podcast Posso te Ligar? e falou sobre Fátima (Bella Campos) como Fátima de Vale Tudo, enredo das 21h de Manuela Dias.

Giullia Buscacio falou sobre Bella Campos como Fátima de Vale Tudo (Reprodução/TV Globo)

Giullia Buscacio falou sobre Bella Campos como Fátima de Vale Tudo (Reprodução/TV Globo)

Foto: Contigo

“A própria novela Vale Tudo, eu fiz o teste também para Maria de Fátima. E hoje em dia eu vejo, e a Bella está dando um show. O personagem sempre foi dela, sabe? Sempre foi dela no sentido de que estava escrito que era dela”, enalteceu a estrela.

“Então, eu fico muito feliz em ver ela brilhando, porque pra mim ela está brilhando. E eu não tinha dúvidas, quando eu soube o que ela faria, de que ela ia brilhar”, destacou a artista, refletindo ainda sobre a concorrência da carreira que faz parte.

“Eu acho que ninguém tira o que é de ninguém. O que é de cada pessoa vai direto para ela. Então, eu estou muito em paz com isso. Você acaba ganhando algo muito legal, que te faz pensar: ‘Se tivesse rolado outra coisa, eu não estaria vivendo o que estou vivendo hoje. Eu não teria a oportunidade de viver o meu destino. Porque eu acredito nisso. Eu acho que é o destino mesmo de cada pessoa”, finalizou Buscacio.

AUTORA DE VALE TUDO FALA SOBRE PAOLLA OLIVEIRA COMO HELENINHA

Entrevistada pela revista Veja, Manuela Dias, autora de Vale Tudo, elogiou o trabalho de Paolla Oliveira como Heleninha. “Eu acho brilhante o trabalho da Paolla. Acho que ela conquistou esse papel, ela quis esse papel. Acho que é um papel muito incômodo, é um papel que nos anos 80 era engraçado a pessoa beber. A gente ria, ‘toca um mambo, era uma pinguça’, e hoje em dia, uma das coisas que mudaram é a compreensão sobre o que é o alcoolismo. E o alcoolismo realmente é uma doença. Isso é uma percepção que não estava estabelecida cientificamente em 88”, disse a escritora.

“Então é muito diferente mesmo, Heleninha é um personagem que provoca muita identificação, a gente vê isso nas pesquisas. Acho que é uma questão que muitas pessoas vivem de perto nas suas famílias, pessoas que sofrem de alcoolismo e que são alcoolistas. Para mim é realmente uma honra, esse elenco é um privilégio muito grande”, concluiu Dias.