Lançado pela Netflix no dia 10 de setembro, o documentário aka Charlie Sheen revela detalhes sobre a vida pessoal e profissional do ator e as polêmicas que o acompanharam. 

A produção conta com a participação de figuras marcantes na vida do astro, incluindo Jon Cryer, que interpretou o irmão de Charlie na famosa série de comédia Two and a Half Men. Cryer ganhou dois Emmys e sete indicações pelo papel de Alan Harper, irmão do protagonista, interpretado por Sheen. 

Em certo momento do documentário da Netflix, Cryer revelou que ganhava um terço do valor que Charlie Sheen recebia pelo trabalho e o quanto a situação era frustrante. “Ele estava no meio de desmoronar em todos os aspectos da vida dele enquanto renegociava o contrato para mais um ano de uma série da qual eu deveria fazer parte também.”

“O ditador da Coreia do Norte era um cara chamado Kim Jong-il. Ele agia de forma maluca o tempo todo e ganhava ajuda de outros países que tinham tanto medo dele que enviavam dinheiro. Era assim que era com o Charlie Sheen. As negociações extrapolavam valores normais porque a vida dele tava desmoronando. Enquanto eu, cuja vida estava bem boa, recebia um terço daquilo.”

Quando Cryer menciona que a vida de Charlie Sheen estava desmoronando, é em referência às polêmicas com o uso abusivo de drogas do ator, que acabaram fazendo com que ele fosse demitido em 2011 e substituído por Ashton Kutcher.