O contrato de concessão da linha de alta velocidade, publicado esta quarta-feira (17 de setembro) no portal Base, estabelece uma só ponte rodoferroviária sobre o Douro e que a estação de Gaia é em Santo Ovídio, apesar do consórcio AVAN Norte propor alternativas.

De acordo com o contrato assinado entre a Infraestruturas de Portugal (IP) e o consórcio AVAN Norte (ex-LusoLAV, composto por Mota-Engil, Teixeira Duarte, Alves Ribeiro, Casais, Conduril e Gabriel Couto), no valor de mais de 1,6 mil milhões de euros, logo na cláusula das definições pode ler-se a referência às “componentes à Superfície da Estação de Gaia (Santo Ovídio)” e à “componente rodoviária da ponte”, cuja manutenção está prevista ser assegurada pela IP.

Constituem também anexos ao contrato de concessão o programa da “ponte”, no singular, e o “Programa Preliminar da Estação de Gaia (Santo Ovídio)”, mas ainda não foram disponibilizados no âmbito da publicação desta quarta-feira, sendo apenas conhecidos os previstos no caderno de encargos.