O Caminho Português da Costa até Santiago de Compostela continua a crescer, com cada vez mais peregrinos a fazer o percurso, e a atividade de transporte fluvial na foz do Minho, entre Caminha e A Guarda, espelha o aumento da procura que este ano já atinge cerca de 19% mais do que no ano passado.
Se até há alguns anos, apenas um operador e o ferryboat Santa Rita de Cássia, inoperacional desde 2021, transportavam passageiros no rio, atualmente fazem aquela travessia fluvial seis operadores portugueses e um espanhol, o Xacobeo Transfer, iniciativa da Junta da Galiza. E a concorrência entre eles tem agitado as águas, com as autoridades a receberem denúncias por “ameaças e injúrias” e a agir para que a atividade possa desenrolar-se de forma pacífica e organizada (ler texto ao lado).
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