Os pais dos três alunos da Universidade do Minho que morreram em 2014, em consequência da queda de uma estrutura exterior de caixas de correio de um prédio em Gualtar, Braga, discordam da sentença do Tribunal Administrativo de Braga, na parte que concerne à absolvição do Município. “As circunstâncias fácticas apuradas mediante a prova realizada e o direito aplicável impunham, também, a condenação do Município no pedido”, dizem, no recurso interposto junto do Tribunal Central Administrativo do Norte.

Em junho, e conforme o JN noticiou, o tribunal concordou com o pedido de indemnização feito pelas três famílias, condenando a empresa que geria o condomínio e a seguradora a pagarem-lhe 450 mil euros, 150 mil a cada uma.

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