“Sinto-me muito grato e honrado por ter partilhado a minha vida com uma alma tão bonita, um anjo e um verdadeiro amigo. Trazer o Roscoe para a minha vida foi a melhor decisão que tomei. Irei estimar para sempre as memórias que criámos juntos”, acrescentou.

O internamento de urgência do cão já tinha levado Hamilton a ausentar-se de um compromisso na Ferrari. A presença do animal de estimação na vida do piloto coincidiu com o período em que o britânico mais venceu ao volante da Mercedes, tendo-se estabelecido como um dos melhores de sempre no automobilismo.

Fosse em eventos ou em corridas, Roscoe seguia sempre ao lado do dono e, por isso, a sua fama também se catapultou e l a acumular 1.4 milhões de seguidores no Instagram, onde tinha o nome de @roscoelovescoco [Roscoe ama a Coco], num tributo à sua irmã Coco — bulldog que morreu em 2020 com problemas no coração.

“Ainda que tenha perdido a Coco, eu nunca tive de abater um cão. (…) É uma das experiências mais dolorosas e eu sinto uma conexão com todos os que já perderam um animal querido. Mesmo que tenha sido difícil, tê-lo foi uma das coisas mais bonitas da minha vida. Amar livremente e ser amado de volta”.

Hamilton, piloto da Ferrari desde 2025, agradeceu esta segunda-feira o carinho dado pelos seguidores ao cão ao longo dos últimos anos. “Ele morreu na noite de domingo. (…) Nos meus braços”.