A DIGI está prestes a fazer 1 ano de mercado em Portugal. Um parto difícil, mas que tem sido um sucesso em várias vertentes. O serviço ainda não é perfeito, mas oferece uma alternativa de qualidade, e talvez mais importante que isso, meteu a concorrência a mexer depois de anos à sombra da bananeira.

Dito tudo isto, eu testei a rede móvel da DIGI na altura do lançamento, até ao final de 2024. Com conclusões positivas, mas claro, também com muitas críticas à mistura. Passado 1 ano… A exigência tem de ser maior. Como está?

Comentário: Voltei à DIGI 1 ano depois. Como está a correr?

Portanto, antes de mais nada, tenho de dizer que a DIGI ainda está longe de ser perfeita. Está muito melhor, com mais velocidade, mais estabilidade, o que por sua vez significa um nível de confiança maior por parte do utilizador.

Também já temos app/site de cliente, acesso a e-SIM, e um suporte muito superior face à altura do lançamento.

Acho que a venda de e-SIM devia ser bastante mais rápida e simples. Tal e qual como a UZO, Woo e Lyca fazem. Mas isso é o que é. A DIGI só vende cartões após verificação do cliente, o que por um lado também é positivo.

Mas, nem tudo é bom!

É muito fácil ter boas velocidades em qualquer zona, até em Salvaterra consigo ter velocidades acima dos 100 ou 200 megas por segundo. Aliás, até nas zonas mais remotas do Alentejo, é fácil perceber que as coisas mudaram para muito melhor.

Mas, em sítios mais complicados, como parques subterrâneos, ou zonas mais “fechadas”, a DIGI continua a mostrar que tem dificuldades.

Aqui temos também de sublinhar que o Metro de Lisboa continua sem rede móvel da DIGI. Por isso, se for utente, já sabe que ter rede neste espaço ainda não é possível.

Conclusão

Com uma semana de uso, as conclusões ainda são curtas. Mas, se existia algum medo no uso do dia-a-dia há 1 ano, esse medo já não existe nos tempos que correm. A DIGI está muito mais robusta, e a tendência é melhorar ainda mais.