Segundo a PJ, a investigação iniciou-se a 3 de fevereiro, depois de a vítima ter sido encontrada por um vizinho, no interior da sua residência, “com as mãos atadas, olhos vendados e amordaçada”.
“No decurso das diligências, foram recolhidos vestígios biológicos no local do crime, cujas perícias, realizadas pelo Laboratório de Polícia Científica, permitiram identificar um perfil de ADN distinto do da vítima”, informou, esta quinta-feira, a força policial, acrescentando que, através da recolha comparativa de amostras biológicas de pessoas com ligação à vítima, “foi possível estabelecer a correspondência com o suspeito, residente na mesma cidade”.
Apresentado a primeiro interrogatório judicial, o suspeito ficou em prisão preventiva.