Inês Morais esteve presente esta segunda-feira (29), no Extra da Casa dos Segredos, e faz uma extensa análise ao Fábio.

“A partir do momento em que o Fábio percebe-se que tem a Liliana de qualquer das maneiras, até depois de uma visita do namorado, eu acho que ele acaba por perder ali um bocado o interesse. Ele já conseguiu o que queria”, começa por referir.

No seu entender, ele vai perder o interesse, afinal, tudo aconteceu muito rápido, “Ela claramente está cada vez mais fragilizada, ainda mais, e ele não se importa muito, tanto que vimos há pouco aquela conversa também dele com a Vera, em que a Vera lhe diz para ele tomar uma atitude diferente, e ele nota-se que é isso que ele quer fazer, ou, pelo menos, se não é isso que quer, eu acho que ele vai-se deixar sempre ir um bocadinho pelo jogo e por aquilo que a contracena com a Liliana pode-lhe trazer, mas que não tem propriamente o sentimento que a Liliana quer que ele tenha por ele, por isso…”

Marta Cardoso lançou uma provocação certeira sobre o casal do momento, “Agora, há aqui um elemento novo que pode ou não explicar esta nova posição do Fábio, que é o facto da namorada Liliana ter ido à gala, ter conversado com ela e ter ficado tudo na mesma. E, portanto, a partir daqui, ela para já só comentou com ele.”

António Leal e Silva, considera que existe aqui muito jogo e drama, “Sim, houve alguns desenvolvimentos, mas ele lá desenvolveu, mas não desenvolveu porque acabou, como dizem, para ficar tudo na mesma. Eu acho que aqui estamos perante o verdadeiro jogo. Eu vejo muito aqui também muito jogo e muito drama, da parte dos dois.”

E acrescenta, “Se não é jogo, eu acho que é melhor… Eu prefiro não pensar que não é, eu prefiro… Preferir acreditar que é jogo. Eu prefiro, para a minha sanidade mental, eu acho que é melhor e eu quero e faço um esforço para acreditar que isto é um jogo, aqui sim é um jogo e que realmente as pessoas estão a jogar.”

No seu entender, e para rematar o seu comentário, existe uma parte exterior que precisava que fosse tudo esclarecido, “ora está para ali, ora chora, ora vai atrás, ora volta para trás, ora vem o outro, ora o outro diz que sim, o outro diz que não. Agora ele não percebe português, se calhar ele tem que começar a falar neles outra língua qualquer, o francês, que é sempre chique e é uma língua muito diplomática (…) Agora era bom também que eles esclarecessem, porque ali há duas partes, que nós nunca devemos esquecer, porque quem está metido nisto tem sempre a parte de dentro da casa e a parte de fora da casa. E eles estão lá dentro, por isso ela está muito a trabalhar para dentro, pensando se calhar pouco na parte de fora. E o que ela pensa na parte de fora é o menos importante, devia pensar de outra maneira.