“O stress provocado pelas sucessivas noites sem dormir dificulta não só a manutenção de uma vida sexual saudável, como a própria possibilidade biológica de conceber uma vida”, refere uma das queixosas.
Segundo o acórdão, a que o JN teve acesso, o tribunal baseou-se em relatórios de medição de som e depoimentos de moradores, comprovando que o barulho ultrapassava os limites legais.