Um dieta simples pode ser a resposta para ajudar a controla a hipertensão. É uma estratégia nutricional com comprovação científica para combater a pressão alta.
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A dieta DASH (Dietary Approaches to Stop Hypertension) ficou famosa nos anos 90 que trouxe uma verdadeira mudança na forma de encarar a saúde cardiovascular. E o segredo dele não está em restrições rígidas.
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Com a atualização das diretrizes para o diagnóstico da hipertensão, mudando a forma de avaliar a pressão arterial. O quadro de classificação de pré-hipertensão aumentou, o que gera uma preocupação com a doença. Não sabe como medir a pressão arterial? O doutor Drauzio Varella explica em vídeo.
Dieta inteligente
A ideia é ser uma dieta simples a base de mais frutas, verduras, grãos integrais, laticínios com baixo teor de gordura e carnes magras. Do outro lado, a recomendação é reduzir o consumo de sal, doces, carnes gordurosas e, principalmente, os ultraprocessados, os grandes vilões da pressão arterial.
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Essa combinação garante uma alta ingestão de nutrientes essenciais como potássio, magnésio e cálcio. Os nutrientes da dieta DASH atuam em sinergia. Eles ajudam a relaxar os vasos sanguíneos, estimulam a produção de óxido nítrico — uma molécula que melhora o fluxo sanguíneo — e facilitam a eliminação do excesso de sódio pelo organismo.
Na dieta padrão, o limite é de 2.300 mg de sódio. Em uma mais restritiva, o limite é de 1.500 mg.
Por onde começar?
Uma boa opção para adotar a dieta no dia a dia é cozinhando em casa, trocando temperos prontos por opções naturais. Além disso, acompanhamento médico é crucial para beneficiar ainda mais a dieta. A consistência é a chave para transformar a alimentação em uma ferramenta poderosa para a saúde a longo prazo.
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Confira na galeria alguns dos alimentos permitidos na dieta:
Laticínios baixos em gordura e rico em cálcio e proteínas, como iogurte natural desnatado, queijo branco, ricota e leite desnatado – Pexels
Gorduras saudáveis, como castanha-do-pará, abacate, amendoim, nozes, avelã, sementes e azeite de oliva – Pexels
Carnes baixas em gordura, preferencialmente peixes, frango, peru e cortes magros de carnes vermelhas – Pexels
Grãos integrais e legumes fontes de energia e fibras, como aveia, macarrão integral, arroz integral, quinoa, grão-de-bico, lentilha e feijão – Pexels